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domingo, 13 de março de 2011

O Que Significa Perdoar?


José tinha apenas dezessete anos quando seus irmãos, friamente, venderam-no para a escravidão. Separado de sua família e do seu país, ele atingiu a posição de supervisor da casa de Potifar, seu senhor egípcio. Mas o desastre atingiu-o novamente. Ele recusou os avanços sexuais da esposa de Potifar e ela acusou-o falsamente de assediá-la. Ele foi posto na prisão, onde, mais uma vez, o Senhor estava com ele e se tornou o supervisor dos outros prisioneiros. José permaneceu nessa prisão pelo menos durante dois anos (Gênesis 37; 39).

Faraó, rei do Egito, teve um sonho e desejava sua interpretação. José foi capaz, pelo poder de Deus, de interpretar o sonho de Faraó e foi exaltado a uma posição de poder próxima à do próprio Faraó. Este fê-lo encarregado da armazenagem e da distribuição dos cereais em toda a terra do Egito. Foi depois disto que os irmãos de José vieram ao Egito para comprar cereais. Estava dentro do poder de José tomar vingança contra aqueles que tinham pecado contra ele tantos anos atrás. Contudo, a Bíblia nos conta que José experimentou seus irmãos e, tendo visto o arrependimento deles, recebeu-os com lágrimas e afeto (Gênesis 45:1-15). Ele os tinha perdoado por seu pecado.
 
Muitas pessoas não perdoariam, como José o fez. Não é fácil, freqüentemente, perdoar, e quanto maior a intimidade que temos com aquele que peca contra nós, mais difícil é perdoá-lo. As Escrituras nos ensinam, contudo, que a má vontade em perdoar os outros nos retira o perdão divino. Jesus ensinou: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6:14-15). Desde que todos os indivíduos responsáveis diante de Deus necessitam de perdão, é portanto indispensável que entendamos e pratiquemos o perdão.

A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6:12). Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).
 
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A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!
 
O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).
 
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É importante entender que o perdão de Deus é condicional. Deus perdoa livremente no sentido que ele não exige a morte do pecador que responde a seu convite de salvação, permitindo que a morte de Jesus pague a pena por seus pecados. Contudo, Deus exige fé, arrependimento, confissão de fé e batismo como condições para o perdão do pecador estranho (Marcos 16:16; Atos 2:37-38; 8:35-38; Romanos 10:9-10).
 
O perdão é também condicional para o cristão que peca. O arrependimento, a mudança de pensamento, precisam ocorrer antes que o perdão divino seja estendido (Atos 8:22). Deus nos chama a perdoar assim como ele perdoa.
 
Quando alguém peca contra mim, ele se torna um transgressor da lei de Cristo. Eu o considero um pecador. Se ele se arrepende e pede para ser perdoado, eu tenho que perdoá-lo, isto é, libertá-lo de sua culpa como transgressor. Quando eu o perdoo, não o considero mais um pecador. Posso não ser literalmente capaz de esquecer o pecado que ele cometeu mais do que Deus literalmente "esquece" nossos pecados, mas preciso deixar de atribuir a ele a culpa pelo seu pecado. Deste modo, eu o liberto de sua "dívida"”
E se o pecador não se arrepender?

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Tenho que perdoar aquele que peca contra mim, mas não se arrepende? Talvez esta pergunta seja melhor respondida pelas palavras de Jesus: "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe" (Lucas 17:3-4).
 
Jesus indicou que o perdão deveria ser estendido quando o pecador se arrepende e confessa seu pecado. Precisamos também lembrar que Deus sempre exige arrependimento como condição de divino perdão. Deus não exige de nós o que ele mesmo não está querendo fazer.
 
De fato, se libertamos o pecador de sua culpa sem arrependimento, encorajamo-lo a continuar em seus modos destruidores. O perdão não é a desculpa pelo pecado. Algumas pessoas "esquecem," isto é, ignoram os pecados cometidos contra elas porque têm medo de enfrentar o pecador. Entretanto a Bíblia é bem explícita sobre o curso da ação a ser seguida quando um irmão peca contra mim (Lucas 17:3; Mateus 18:15-17).
 
O perdão fala de misericórdia, mas não deverá ser confundido com a tolerância e permissão do pecado. O Senhor perdoará ou punirá o pecador, dependendo da reação do pecador ao evangelho, mas ele não tolera a iniquidade.
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A Bíblia ensina que o direito de vingança pertence ao Senhor (Romanos 12:17-21). O perdão, contudo, não é simplesmente uma recusa a tirar vingança. Algumas vezes a pessoa ofendida abstém-se de responder ao mal com o mal, mas não está querendo libertar o pecador de sua condição de transgressor mesmo quando o pecador se arrepende. A pessoa contra quem se pecou pode querer usar o pecado como um cacete para castigar o pecador, mencionando-o de vez em quando para vergonha do pecador. Se perdoo meu irmão, tenho que "esquecer" seu pecado no sentido que não mais o atribuo a ele.
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O perdão não é a remoção das consequências temporais de nosso pecado. O homem que assassina outro pode arrepender-se e procurar o perdão, mas ainda assim sofrerá o castigo temporal da lei humana. Mesmo se perdoado, pode ter que passar o resto de sua vida na prisão. O perdão remove as consequências eternas do pecado!
 
O pecado danifica as relações entre as pessoas como prejudica nossa relação com nosso Criador. A pessoa contra quem se pecou frequentemente se sente ferida, talvez irada pela injustiça do pecado cometido. O perdão é necessário para a cura espiritual da relação, mas precisamos preparar nossos corações para perdoar. Precisamos aceitar a injustiça do ferimento, a deslealdade do pecado, e ficarmos prontos para perdoar (observe os exemplos de Jesus e Estevão; Lucas 23:34; Atos 7:60). Mesmo se o pecador se recusar a se arrepender, não podemos continuar a nutrir a raiva, ou ela se tornará em ódio e amargura (veja Efésios 4:26-27,31-32). Ainda que o pecador possa manter sua posição como transgressor por causa de sua recusa a se arrepender, seu pecado não deverá dominar meu estado emocional.
 
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E se o pecador se arrepender? Como posso aprender a perdoar? Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma quantia enorme (10.000 talentos) ao seu rei (Mateus 18:23-35). Ele era incapaz de pagar a dívida e implorou ao rei por compaixão. O rei perdoou-o por sua enorme dívida, mas este servo prontamente saiu e encontrou um dos seus companheiros servos que devia a ele uma quantia relativamente pequena e exigiu pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Ainda que o companheiro de servidão implorasse por compaixão, o credor entregou-o à prisão. Quando o rei foi informado dos atos de seu servo incompassivo, irou-se e reprovou este servo, entregando-o aos torturadores até que ele pagasse totalmente sua dívida. É claro que estamos representados na parábola pelo servo que tinha uma dívida enorme. Não há comparação entre as ofensas que temos cometido contra Deus e aquelas que têm sido cometidas contra nós. Jesus observou que, justo como no caso do servo não misericordioso, o Pai não nos perdoará por nossas infraçõe se não perdoarmos nossos companheiros (18:35; veja também Mateus 5:7).
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Para nos prepararmos para perdoar, precisamos lembrar que nós mesmos somos pecadores e necessitados do perdão divino (Romanos 3:23). No caso do cristão, Deus já lhe perdoou uma imensa dívida no momento do batismo. Quando nos lembramos da grandeza da dívida que Deus quer nos perdoar, certamente podemos perdoar aqueles que nos devem muito menos em comparação (Efésios 4:32; Colossenses 3:13).
 
­por Allen Dvorak
19/09/2011 as 20:56


Deus é culpado?

Deus é culpado pela fome e miséria no mundo? Você acha?
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Pelas guerras que estão acontecendo no mundo?
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Pela ganância das pessoas e grandes empresas enquanto milhares de pessoas passam necessidades e sofrimento no mundo?
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Pelo egoísmo. Enquanto outras pessoas vivem em estado de calamidade enquanto necessitam de ajuda?
Em que o individuo luta o mês e a vida inteira para ganhar o seu suado dinheiro para sustentar sua família. Enquanto outros cobram os impostos desses trabalhadores honestos para sustentar a barriga dos políticos corruptos?

Pelos efeitos cataclísmicos, que esse ultimo atingiu com tsunami e terremoto no Japão e o frio e inverno terrível na Coréia do Norte e Sul?
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Pelo abandono de idosos, pela falta de educação das crianças? Pela violência e abuso domésticos entre mulheres, crianças e idosos.
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Deus é culpado ao perdemos os nossos entes queridos? Morte, doença, conflitos, acidente...
Pela prostituição, imoralidade, traição, etc. Você acha Deus o Culpado disso tudo e pelas demais coisas.
VOCÊ ESTÁ ENGANADO!!!

Deus não é o culpado, disso tudo! Somos nós homens que decidimos fazer as nossas escolhas, desde os tempos de Adão com a árvore do conhecimento do bem e do mal. Nós que fizemos as nossas escolhas.
Nenhuma forma de ação humana contrária ao caráter de Deus pode ser encontrada fora das origens do pecado na história do homem. Nenhuma forma mal vista na história do homem é mais trágica do que vemos aqui, pois é aqui que nascem todas as desventuras da humanidade
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Alguns objetariam a isso por ser demais simplista com a realidade, uma vez que grandes e terríveis males tem se sucedido à humanidade, especialmente na história recente. Contudo, o defeito fundamental do ser humano e do mundo é demonstrado em sua desconexão com seu criador e a sua Rejeição à Sua Palavra
Tal atitude em Adão e Eva, repetida diariamente é a evidência fundamental dessa desconexão do homem com seu criador. Por isso, o evento narrado aqui é o mais trágico evento da humanidade.


Deus apenas nos deu o livre arbítrio. O nosso Deus não é um Deus egoísta, porque se fosse nós não teríamos o poder de escolha, nem adquiríamos personalidade, não seriamos livres para decidir o que escolher. Se Deus fosse isso seríamos forçados a gostar dele. E isso não é o amor de Deus convosco. 
 
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Deus não é o culpado. Deus apenas queria que nós desfrutássemos do amor dele e dos seus propósitos eternos. Nos tempos da criação do homem, era sem pecado e era um paraíso. Não havia guerras, morte, contendas. Tanto que o homem tinha acesso a Deus, vivia intensamente a presença de Deus, e tudo que o homem fazia era para a glória de Deus.

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O homem vivia feliz, o seu casamento era muito abençoado, pois não havia brigas, havia bênçãos, pois não havia dor e nem perda. Tudo era bom e abençoado. Até que um dia o Homem decidiu conhecer o bem e o mal, e essa foi à escolha dele que valeu para toda a humanidade. O homem é foi egoísta porque não pensou em nós, no que viria adiante.
A escolha do homem foi doída, foi de sofrimento para todos nós, pois o pecado veio ao mundo. Portanto nós temos as nossas escolhas.
Mas Deus nos dá uma esperança aqui. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16)

Deus nós dá acesso a Ele através de Jesus o seu Filho.


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Desde o princípio Jesus (O Verbo) é divino e depois se tornou humano. A Bíblia diz em João 1:1, 14 “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.”

Por que foi necessário que Jesus assumisse a natureza humana? A Bíblia diz em Hebreus 2:17 “Pelo que convinha que em tudo fosse feito semelhante a seus irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo.”

Jesus demonstrou a Sua humanidade e divindade ao resistir à tentação. A Bíblia diz em Hebreus 4:14-15 “Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer- se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.”

Jesus demonstrou a sua divindade na Sua ressurreição. A Bíblia diz em Marcos 16:6 “Ele, porém, lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o nazareno, que foi crucificado; ele ressurgiu; não está aqui; eis o lugar onde o puseram.”
O apóstolo Paulo dá testemunho da divindade de Cristo. A Bíblia diz em Colossenses 2:9 “Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.”

“Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.”


Jesus chama as pessoas para que se arrependam. A Bíblia diz em Mateus 4:17 “Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei- vos, porque é chegado o reino dos céus.”

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Jesus não veio para eliminar a lei, mas sim para nos mostrar como funciona. A Bíblia diz em Mateus 5:17 “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir.”


Jesus é o único caminho para chegar a Deus. A Bíblia diz em João 14:6 “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”


O trabalho de Jesus tocou muitas vidas. A Bíblia diz em Mateus 4:23 “E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.”


Que é preciso para seguir a Jesus? A Bíblia diz em Lucas 9:23 “Em seguida dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me.”




Devemos tentar ser como Jesus. A Bíblia diz em Filipenses 2:5 “Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus.”


Reconheça a Jesus como o seu Salvador. A Bíblia diz em João 1:12 “Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.” 1 Pedro 3:18 “Porque também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no espírito.”





Postado:
Por Samanta Givenchy

Site Jesus Voltará
http://www.jesusvoltara.com.br/info/jesuscristo.htm

Queda do homem – Teologando (Por Marcelo Berti)
http://marceloberti.wordpress.com/2010/04/05/a-queda-do-homem/

13/03/2011 as 11:44hs

quarta-feira, 17 de novembro de 2010


Família Disfuncional - Gerando Carências




Em um mundo decaído, não existem famílias perfeitas. Os filhos têm muitas necessidades: físicas (comida, abrigo, roupas); emocionais (amor, aceitação, afirmação); intelectuais (a oportunidade de desenvolver habilidades para a vida diária e desenvolver a intelectualidade); e necessidades espirituais (orientação sobre conhecer a Deus pessoalmente e amadurecer nesse relacionamento). Porém uma família disfuncional é aquela que, constantemente, deixa de atender a algumas dessas necessidades ou a todas elas. Alguns exemplos de famílias disfuncionais da Bíblia: de Isaque (Gn 25:19; 28:9), de Jacó (Gn 29:14; 35:26; 37:1; 38:30), de Eli (1Sm 2:12-36; 3:11-14) e de Davi (2Sm 11:1; 19:8).


As famílias disfuncionais possuem padrões em comum: não conversam, não há dialogo entre eles; quando se comunicam, na maioria das vezes, criticam algum membro, fala algo negativo, xingam, mantendo segredos de família; como no caso a violência sendo ela verbal, física, ou sexual, as vezes tem algum membro que é usuário de drogas, alcoólico, muitas vezes agindo como se nada estivesse acontecendo, fazendo de conta que não vêem, ignorando comportamentos inapropriados e tendo uma percepção distorcida da realidade; não sentem, deixando de levar em consideração emoções verdadeiras; não confiam, vivendo em isolamento e temendo que mais promessas deixem de ser cumpridas; os filhos lutam desesperadamente para alcançar a perfeição, tentando preencher as expectativas dos pais.


Exemplos de família disfuncionais



  • Rejeição (como recusar-se a reconhecer o alcoolismo de um pai ou de um filho adolescente; ignorar episódios de abuso sexual), também conhecido como “o elefante na sala”;
  • Falta de empatia entre os membros da família;
  • Falta de limites claros (como tomar como seu a propriedade de outros; toques inapropriados entre familiares);
  • Ordens e mensagens não muito claras;
  • Pais divorciados ou separados;
  • Comportamento adúltero ou promíscuo envolvendo os pais ou os filhos adolescentes;
  • Extremos em conflito (desde pequenas discussões até brigas terríveis).
Sinais de pais nada saudáveis
  • Desrespeito
  • Intolerância emocional (os membros da família não são permitidos a expressar emoções "erradas", como chorar e "demonstrar fraqueza")
  • Comportamento ridículo e menosprezada
Estilos de pais disfuncionais
  • Manipuladores (pais narcisistas);
  • Abusadores (pais que abusam físico, verbal ou sexualmente de seus filhos para dominá-los);
  • Privação
  • Dogmático como uma seita
  • Perfeccionismo
  • Apaziguamento
Efeitos nas crianças

Crianças que crescem numa família disfuncional têm adotado um ou mais dos papéis básicos apresentados abaixo:
  • O Filho Bom – aquele que assume o papel de pai;
  • O Filho Problemático – aquele que é culpado pela maioria dos problemas e pode também ser cotado como responsável pela disfuncionalidade da família, tornando-se às vezes o único emocionalmente estável;
  • O Filho Babá – aquele que se torna responsável pelo bem emocional da família;
  • O Filho Perdido – aquele que é inconspícuo, quieto, que necessita de mais e recebe de nada; constantemente ignorado e escondido;
  • O Filho Mascote – aquele que se usa de comédia para distrair os demais dos problemas familiares;
  • O Filho Cabeça – aquele que se torna oportunista, capitalizando sobre as faltas de seus próprios parentes para conseguir o que bem deseja.
Eles também podem:
  • Pensar somente em si mesmo para fazer sua infância diferente, supervalorizando o amor-próprio;
  • Desconfiar dos outros;
  • Dificuldade em expressar emoções;
  • Baixa auto-estima e auto-imagem prejudicada;
  • Dificuldade em formar relacionamentos saudáveis com os outros;
  • Sentir-se bravo, ansioso, depressivo, isolado dos outros, ou sem-valor;
  • Perpetuar comportamentos disfuncionais em seus próprios relacionamentos (principalmente nos filhos);
  • Perder a habilidade de brincar ou ser criança, e talvez “crescer rápido demais”.
  • Sempre são ensinados a viver longe de suas famílias.

Como não se trata de um problema orgânico, não há como tratar com remédios a família disfuncional. Acredita se que as causas da doença e da desestruturação familiar estão no funcionamento psíquico dos membros da família.

Não podemos falar em questões orgânicas, assim, não há como tratar de forma medicamentosa uma família. Claro que existem as repercussões individuais das doenças familiares, que algumas vezes podem se beneficiar do uso de drogas medicamentosas. Mas, deve-se esclarecer, que não é um tratamento para a família e sim para um sintoma de um dos membros da estrutura familiar". Por exemplo, um membro psicótico pode ser beneficiado com o uso de algumas medicações, em casos específicos. Há os casos de melancolia e de lutos patológicos, nestes casos o uso de medicamentos pode ser eficaz.

O tratamento da família disfuncional, portanto, deve ser feito, através de psicoterapias familiares de base psicanalítica. Dessa forma, pode-se trabalhar todas as nuances envolvidas no comprometimento do relacionamento interpessoal dos membros das famílias. No caso das dependências químicas, não basta apenas realizar um tratamento com o membro dependente de drogas. É fundamental e imprescindível que o dependente busque tratamento, mas não podemos esquecer que ele é o reflexo de um conflito familiar.

A família está doente como um todo e deve ser tratada. O ideal, nesses casos, é que o paciente identificado tenha ajuda individual e que a família inicie uma psicoterapia familiar, com a presença de todos os seus membros. Assim as dificuldades individuais e familiares estarão sendo trabalhadas.

Existe Cura?

Há possibilidades real de melhoria nos padrões de relacionamento familiar, em função de um bom trabalho psicoterápico. Quando pensamos em cura devemos ter alguns cuidados, evidentemente, um padrão que existe há anos em um grupo familiar não será modificado de uma hora para outra, sem deixar marcas. Contudo, a qualidade afetiva do relacionamento entre os membros de uma família, a definição dos papéis de cada um, pode ser bastante melhorada, gerando bons frutos para todos os membros. Cada pessoa de uma família deve assumir a sua parcela de 'doença' e de responsabilidade pelos problemas de um grupo familiar. Assim, todos poderão viver melhor, sem utilizar um único 'bode expiatório' para todos os conflitos de um grupo.

Extraído:

Wikipédia: pt.wikipedia.org/wiki/Família_disfuncional

A Bíblia da Mulher - Fámília Disfuncional

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17/11/2010 as 11:06